Uma história que se confunde entre “pessoa física” e “pessoa jurídica”! Essa é a trajetória de Jeff Bezos, o dono da Amazon.
O bilionário ostenta a fundação da maior empresa de comércio eletrônico do mundo. Seu nome verdadeiro, aliás, é Jeffrey Preston Jorgensen. A idade? 59 anos. Bezos, como é mais conhecido, nasceu em Albuquerque, no Novo México, e cresceu em Houston, Texas, nos Estados Unidos.
Agora, acredite: o dono dessa gigante da tecnologia tem uma fortuna de cerca de US$ 120 bilhões, aproximadamente R$ 610 bilhões. É ninguém menos do que o terceiro homem mais rico do mundo, de acordo com informações divulgadas pela Forbes em fevereiro de 2023.
A trajetória de Bezos
O mexicano-americano é formado em Engenharia Elétrica e Informática pela Universidade de Princeton, nos EUA, em 1986. Na sequência, foi trabalhar em Wall Street em um número vasto de áreas até meados de 1994, quando fundou a então “Amazon.com” na garagem de casa.
Antes de ser um visionário, Bezos chegou a trabalhar no McDonald’s, bem como frequentou um programa de Ciências da Universidade da Flórida, voltado a estudantes do Ensino Médio.
À época do lançamento da Amazon, a empresa servia como uma revendedora de livros físicos via internet, com direito a entrega na casa dos consumidores. É aí que veio o sucesso, permitindo a expansão do leque de produtos e serviços, até chegar inclusive às investidas em entretenimento, com aplicativos de streaming de vídeo e áudio.
Antes de fundar a Amazon, o homem bem-sucedido foi ousado: rejeitou propostas da Intel e outras grandes Big Techs.
Livros: por qual razão?
A aposta na venda de livros pela internet, destacou Bezos em algumas entrevistas, era simples: se tratavam de produtos de custo baixo e grande apelo popular.
É bem verdade que enfrentou gigantes do varejo, mas os preços menores contribuíram para uma guinada. Sem aluguel e funcionários, a “pequena Amazon” vendia bem mais barato do que os concorrentes.
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Em primeiro lugar, ele arrecadou US$ 245 mil de seus pais, além de US$ 750 mil de aportes externos.
Inicialmente, ainda nos primeiros meses de operação, já conseguia faturar cerca de US$ 20 mil por semana. Com o começo próspero, em menos de um ano Bezos estava atingindo um objetivo audacioso: exportar livros para mais de 45 países.
O futurista
O comércio eletrônico foi o motor do fundador da Amazon. Com o passar dos anos, o bilionário diversificou seus mercados: atualmente, também é dono do jornal The Washington Post e da Blue Origin, empresa de engenharia aeroespacial que desenvolve foguetes — inclusive, até já flutuou em um foguete fora da Terra e é grande concorrente de Elon Musk no que diz respeito à corrida espacial.
Em 2019, Bezos se separou da esposa MacKenzie Scott e transferiu um quarto dos 16% que tinha da Amazon. Além disso, deixou o cargo de CEO da empresa em julho de 2021 e assumiu a presidência executiva. Hoje, segundo consta, o bem-sucedido é dono de 10% da Amazon, mas continua sendo indispensável na tomada de decisões.
Bezos também é conhecido por filantropia: no ano passado, chegou a doar US$ 400 milhões para organizações sem fins lucrativos, embora não tenha revelado quais eram os projetos apoiados.
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