Muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito de como funciona a importação de eletrônicos. Isso porque esse procedimento envolve uma série de burocracias, uma vez que estes são, de modo geral, mais robustos e, certamente, mais caros.
Deste modo, muitos consumidores desconfiam antes de fazer compras como estas e, por vezes, acabam desistindo. No entanto, este artigo trará todas as informações de que você precisa para a importação de eletrônicos.
Portanto, continue acompanhando!
Como funciona a importação de eletrônicos no Brasil?
O Brasil conta com normas específicas para importar produtos eletrônicos. Entre elas está a certificação de segurança do objeto.
Ou seja, antes de comprar um item eletrônico na internet ou em lojas físicas em outros países, é necessário verificar se este se enquadra nas regras brasileiras. Desta maneira, o consumidor estará livre de problemas na alfândega no momento da importação.
Assim, neste caso, escolher os produtos mais baratos não é sinônimo de obter vantagens econômicas. Isso porque é justamente esse tipo de mercadoria que pode render mais taxações, sobre as quais, aliás, falaremos a seguir.
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Como é a taxação de produtos importados para o Brasil?
Qualquer compra cujo valor seja superior a US$ está sujeita a taxação na importação para o Brasil. Esta, por outro lado, não pode ultrapassar 60% do valor total da compra.
No entanto, é importante lembrar aos consumidores que é imprescindível declarar os bens adquiridos fora do país e pagar a taxa de importação.
Compras em viagens e no cartão
No caso de compras realizadas em viagens internacionais, o valor mínimo para a taxação não é de US$ 50, mas de US$ 1.000. Além disso, este valor não diz respeito apenas aos eletrônicos, mas a qualquer item trazido do exterior.
Para quem compra com cartões internacionais, não há muita preocupação. O dólar passa pela conversão imediatamente e, ao mesmo tempo, já aparece na fatura do cartão.
Importação para PF e PJ
As regras de importação de produtos é diferente para pessoas físicas e jurídicas. Isso porque, enquanto os primeiros têm somente a intenção de utilizar os itens de forma pessoal, o propósito dos segundos é o de revendê-los.
Desta maneira, é necessário estar atento às quantidades e ao tipo de cadastro na ocasião da compra. Isso porque aquele que tem cadastro de PJ pode levar multas e ter a empresa prejudicada.
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